– Mamãe, nós precisamos cuidar do papai.
– Por quê?
– Ele parece criança.
(Helena, 4 anos)
– Mamãe, nós precisamos cuidar do papai.
– Por quê?
– Ele parece criança.
(Helena, 4 anos)
– Mãe, Deus é tão bom.
– Por que, Helena?
– Porque ele fez as mães tão quentinhas!
(Helena, 3 anos)
– Davi, o que você vai me dar de presente no Dia das Mães?
Todo orgulhoso, respondeu:
– Uma bola de chiclete!
(Davi Lucca, 2 anos)
– Mãe, posso te dar um beijo de amor?
– Lógico, mas o que é o amor, Rafa?
– É você mamãe
(Rafael, 3 anos)
Deitei com Cecília para fazê-la dormir. Ela estava de olhos fechados e fazendo carinho em meu rosto. De repente, abriu os olhinhos e disse:
– Mamãe, sabia que meu super poder é te amar?
(Cecília, 3 anos)
– Mãe, você vai viver até que a morte nos separe?
– Com certeza, filha. Com certeza…
(Nina, 9 anos)
Davi sentou no meu colo enquanto eu via TV e fiquei beijando a cabecinha dele. Ele se virou e comentou:
– Nossa, como é bom o amor!
(Davi, 5 anos)
Depois de nossa conversa noturna e o beijo de boa noite, Tom comentou:
– Mamãe, eu te amo tanto que é um número que ainda nem aprendi na escola.
(Tom, 5 anos)
Depois de dar banho e arrumar a Alice para dormir, carinhosamente abracei e dei um beijinho na testa dela dizendo:
– Te amo, filha. Você é muito especial!
– Te amo mamãe. Você é muito açúcar!
(Alice, 2 anos)
Era hora de dormir e eu disse:
– Filho, eu te amo daqui até a lua.
– Mamãe, eu te amo daqui até o ventilador.
– Como assim?
– A lua tá muito longe. Eu gosto de te amar de pertinho.
(Isaac, 5 anos)
Na véspera da apresentação do Dia das Mães na escolinha, eu estava colocando Pedro para dormir e ele começou a conta, em voz baixa:
– Mamãe, tenho um segredinho pra te contar!
– Sim, filho, pode falar!
– Amanhã tem apresentação na escola e vai ter uma surpresa para as mamães. Vai ser lindo!
– Que bom, meu amor!
– Sim, demais! Só que não conta pra nenhuma mamãe porque é segredo.
(Pedro, 5 anos)
– O que você aprendeu no judô hoje?
– Aprendi a dar cambalhota.
– Legal.
É difícil?
– Não, só precisa tomar cuidado para não morrer.
(Davi, 4 anos)
– Estou me sentindo feia, filha.
Ela fez um carinho no meu rosto e respondeu:
– Mamãe, não se preocupe. O papai do céu ama as pessoas feias também.
(Letícia, 3 anos)
– Mamãe, por que eu amo a vovó?
– Não sei, meu filho. Você que tem que saber.
– Eu não sei, não. Mas eu já nasci assim… com ela dentro de mim!
(Ruy, 5 anos)
Estava ensinando Eduardo sobre o som da letra B na sílaba BU. Perguntei:
– Eduardo, quando eu falo a sílaba BU, quais são os sons que você escuta?
– O som de susto!
(José Eduardo, 5 anos)
Eu estava saindo para trabalhar, quando meu filho me chamou e disse:
– Mamãe, passe no mercado e veja o preço do kiwi.
– Meu amor, kiwi custa muito caro.
– É só você levar todo meu dinheiro – ele tinha R$ 1,50 – e dizer para o moço que isso é tudo o que você tem. Aí fica tudo bem!
(João Pedro, 5 anos)
Eu estava colocando meus filhos pra dormir:
– Boa noite, meus amores.
– Boa noite, minha ‘quelida’.
– Que fofo, Rafa! A mamãe ama você de montão.
– E eu te amo de pouquinho.
(Rafael, 3 anos)
Na aula de inglês, a teacher pediu para eles desenharem o que quisessem. Enrico desenhou uma pizza e foi mostrar para ela, que respondeu:
– Olha, uma pizza! Delicious!
Furioso, ele respondeu:
– Não, tia, minha pizza não é “de lixo”.
(Enrico, 5 anos)
Estava com a minha sobrinha e vi que ela tinha feito uma tatuagem de henna:
– Que legal sua tatuagem, Mi! É de henna?
– Eu falo alce. Mas rena ou alce, tanto faz.
(Mirella, 8 anos)