Lógico

Beatriz tinha três amigos imaginários: Pedrinho, Narizinho e Emília.
Antes de dormir, o papai passava repelente na Bia que pediu o mesmo tratamento para os referidos amigos. O papai logo os “convocou” pedindo que fizessem uma fila mas Bia o alertou:
– Passe só na Narizinho e no Pedrinho. Emília é de pano e quem é de pano não tem sangue. Mosquito não morde quem não tem sangue.

(Beatriz, 3 anos)

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Amizade

– Filho, vá até a sala, desligue a tv e a luz e venha deitar.
– Mamãe, não quero ir sozinho. Vem comigo? Isso é amizade.

(Davi, 3 anos)

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Senso comum

– Anna, o que é morrer?
– É uma coisa que ninguém gosta.

(Anna Lívia, 5 anos)

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Sonho de consumo

– Mamãe, não vejo a hora de ficar adulta.
– Ah é?! O que você vai fazer quando ficar adulta?
– Tomar café.

(Mariah, 4 anos)

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Distante

⁃ Tia, senta aqui perto de mim.
⁃ Mariana, aqui tá bom.
⁃ Não, eu estou com saudade e você está mais perto do longe.

(Mariana, 3 anos)

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Por quê?

– Mãe, por que o navio se chama Tio Tanic?

(Rebeca, 5 anos)

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Engana, não

– Ri, vou comprar uns pãezinhos só pra enganar a fome.
– Minha fome é inteligente, mãe.

(Ricardo, 7 anos)

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Amiga nova

– Mãe, tenho uma nova amiga.
– Qual o nome dela, filha?
– Começa com T… Karatê! Não, não…
Então a irmã ajudou:
– Maitê.

(Alice, 5 anos)

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Defensoria pública

E na oração de hoje à noite:
- Papai do céu, abençoe o papai, a mamãe, o Caco, a Nina, a vovó… ah, e não se importe do Caco ter me chamado de feia hoje na escola. Amém!

(Cecília, 4 anos)

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Adivinha

– Mamãe, tô com muito medo de voltar pra escola amanhã. Eu não vou conhecer ninguém.
– Ah não, deixa eu te contar… Você não vai acreditar quem está na sua sala.
– Queem?
– Chuta.
Ela começou a chorar a falou:
– Eu não conheço a Chuta.

(Malu, 5 anos)

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