Durante o café da tarde estávamos conversando sobre castanha do Pará. Meu marido perguntou para a Melissa:
– Qual a diferença entre o Pará e o Paraná?
– Ná!
(Melissa, 8 anos)
As pérolas das nossas pérolas
Durante o café da tarde estávamos conversando sobre castanha do Pará. Meu marido perguntou para a Melissa:
– Qual a diferença entre o Pará e o Paraná?
– Ná!
(Melissa, 8 anos)
– Mel, tá cheio de pernilongo. Eles não estão te picando, não?
– Não. Eu estou calma.
– Como assim?
– Quando você está calmo, nada atrapalha.
(Melina, 10 anos)
Luiza lendo uma receita de biscoito que ela queria fazer:
– Mãe, aqui em casa tem sopa de baunilha?
– Sopa de baunilha? Nunca ouvi falar. Onde você viu?
– Aqui na receita está dizendo que precisa de 2 colheres de sopa de baunilha.
(Luiza, 8 anos)
– O papai é japonês e a mamãe, não. Aí eu nasci assim… metade com olho puxado e metade vesgo.
(Mateus, 6 anos)
– Mamãe, galinha solteira bota ovos?
(Aldemar, 8 anos)
Minha sobrinha passeando no shopping comigo:
– Tia, compra um livrinho pra mim?
Eu respondo pelo canto da boca:
– Naná, lembra que o meu dinheiro está bem pouquinho?
– Então compre logo, antes que o dinheiro acabe.
(Nadja, 7 anos)
Eu estava com meu sobrinho Lucas e meu amigo Gabriel caminhando pelo condomínio. Fazíamos algumas brincadeiras, quando respondendo a alguma bobeira de meu amigo, rindo, eu disse:
– Gabriel, você não tem maturidade mesmo!
No mesmo instante, o Luquinha vira para o Gabriel, em tom firme e diz:
– E eu não vou te emprestar a minha!
(Lucas, 4 anos)
Estava lavando os pratos, quando meu irmão vem bem alegre falando:
– Hoje já é quarta-feeeira.
– Já tá pensando na sexta, menino?!
– Claro que não né, Alline. Estou pensando no sábado!
(Arthur, 10 anos)
– Maria, posso te contar um segredo?
– Tia, pelo o amor de Deus, não!Sempre fico com a boca machucada quando sei um segredo.
– Como pode? Por quê?
– Porque fico mordendo a boca pra não falar.
(Maria Gabriela, 5 anos)
Eu estava no quarto ano de medicina, conversando sobre a faculdade com a minha tia; enquanto a Fernanda, ouvindo atentamente, me questionou:
– Rê, tu já percebeu que tu estuda, estuda, mas nunca vira médica? Acho que tem alguma coisa errada com a tua escola.
(Fernanda, 4 anos)