– Mãe, na hora de cantar o hino nacional, a diretora pegou o microfone e falou: “Atenção professores e alunos, preparem-se para o momento cínico.”
(Sophia, 8 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mãe, na hora de cantar o hino nacional, a diretora pegou o microfone e falou: “Atenção professores e alunos, preparem-se para o momento cínico.”
(Sophia, 8 anos)
– Mamãe, eu não imaginava que você seria a melhor mãe do mundo!
(Sofia, 6 anos)
– Mamãe, não quero ir para a escola. Por que tenho que ir?
– Filho, você precisa ir para ser alguém na vida. O que você quer ser quando crescer?
– Um dinossauro!
(Isaac, 3 anos)
A Bibi chegou da escola e me contou, apreensiva:
– Mamãe, a professora criou uma regra. Escreve a palavra “parque” na lousa e cada vez que alguém apronta ela risca uma letra. Se riscar todas, ficamos sem parquinho!
Falei que ia fazer o mesmo com a TV em casa. Imediatamente ela retrucou: – Escreva pelo menos o nome verdadeiro “televisão”!
(Giulia Bianca, 6 anos)
Estávamos brincando com um jogo que trabalha os sentimentos. Caiu em uma pergunta: “Se você quebrasse um vaso da sua mãe, como você se sentiria?” Aí complementei:
– Lembra, filho, que você quebrou o vaso da mamãe uma vez? Como você se sentiu?
– Quebrei, não! Isso é fake news!
(Leonardo, 5 anos)
E no meio da aula a professora falou:
– Pessoal, agora a Evelyn vai fazer a mímica de uma coisa que só os adultos podem fazer…
O Glauco concluiu:
– Já sei, besteira!
(Glauco, 5 anos)
– Mamãe, hoje eu chorei quando você foi para o trabalho.
Com a voz embargada, respondi:
– Ahh filha, eu também senti saudades e quase chorei.
– Não, mãe. Eu chorei porque a minha chupeta ficou no seu carro.
(Ana, 3 anos)
Eu, preocupada com a audição do meu filho, perguntei:
– Pedro, por que tudo que a mamãe fala você diz: “Ah?”
– Porque eu não entendi. Quando eu entendo eu digo: “Aham”.
(Pedro, 3 anos)
– Mãe, existe remédio para preguiça?
(João Lucas, 8 anos)
Hoje, no parquinho, um menino da idade da Tete perguntou sem pudor:
– Você é menina ou menino?
Ela respondeu:
– Menina.
Então, o irmão mais velho, preocupado, repreendeu o caçula dizendo que ela poderia ficar triste com a pergunta. Ela olhou bem para ele e perguntou:
– Por que eu ficaria triste? É ruim ser menino?
(Teresa, 4 anos)