Eu não tenho limites

Alguns amigos foram jantar em casa e, passando pela sala, resolvi brincar com o filho deles e fiz cócegas em sua barriga. Pra quê… o menino saiu correndo atrás de mim, pulou no meu pescoço e começamos uma “lutinha” ali mesmo. Passados alguns minutos, o tio aqui resolveu pedir “arrego” e eu soltei:

– Ufa! Mas você tá forte, hein!? Mas agora é hora de parar, né?

Ao que o menino devolveu:

– Não tio, não adianta. Eu não tenho limites. Eu nunca sei a hora de parar…

(Vitor, 7 anos)