– Mãe, a gente agradece a Deus né?
– Sim, filha.
– E Deus, agradece a quem? A ele mesmo? Ele diz: “obrigado a mim mesmo por ser eu. Que eu abençoe meu dia”?
(Ana Lis, 5 anos)
As pérolas das nossas pérolas
– Mãe, a gente agradece a Deus né?
– Sim, filha.
– E Deus, agradece a quem? A ele mesmo? Ele diz: “obrigado a mim mesmo por ser eu. Que eu abençoe meu dia”?
(Ana Lis, 5 anos)
Na hora da oração, após incluir uma interminável lista de familiares e amiguinhos em suas bênçãos, ele encerrou fazendo o sinal da cruz:
– Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santos, São Paulo, Palmeiras e Corinthians, amém!
(Rafael, 3 anos)
A família estava se arrumando pra ir ao mercado. Com o irmão menor já no carrinho de bebê, o Augusto disse:
– Eu é que vou empurrar o carrinho hoje.
Ele mal chegou na porta, quando virou e comentou:
– Eu vou ser um ótimo pai para os meus filhos, sabia mamãe?
(Augusto, 3 anos)
– Mamãe, meu irmão é tão fofinho.
– E você, filho?
– Eu sou macio.
(Gabriel, 2 anos)
O Pedro foi pela primeira vez brincar com o novo cachorrinho de sua tia, que o estranhou e rosnou para ele. Desapontado, ele disse:
– Ele rosnou pra mim…
– É porque ele ainda não te conhece.
Ele virou novamente para o cachorro e disse:
– Oi, eu sou o Pedro.
(Pedro, 4 anos)
Durante uma aula sobre os bichinhos, o Lucca disse:
– Olha a “tataluga”! A “tataluga”!
O Luka resolveu corrigir o amigo e disse:
– Lucca, não é “tataluga”, é “tar-taluga”!
(Lucca e Luka, 4 anos)
Sophia estava assistindo uma missa on-line e eu perguntei:
– Filha, você viu o Padre?
– Não, mamãe, só tem um homem vestido de Star Wars.
(Sophia Ísis, 6 anos)
– Dinda, o que é namorar?
– É quando duas pessoas ficam juntas, são companheiras e dão uns beijinhos na boca.
– E o que eu ganho com isso?
(Larissa, 7 anos)
Estava brincando de restaurante com a minha prima. Normalmente, eu finjo que sou um cliente muito chato. Reclamei do serviço e ela disse:
– Desculpa, moço, é que a gente é novato nessa coisa de astronomia.
(Lorenna, 7 anos)
Pintando com Léo, perguntei:
– Se misturar azul com vermelho vai dar…?
– Certo!
(Léo, 3 anos)