Quem pisa esquece

– Filha, você pisou no cocô!
Ela olhou para baixo, fez uma cara triste e disse:
– Desculpe, cocô!

(Marcela, 2 anos)

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Se não for atrapalhar…

– Kaio, o que você gostaria de ganhar do Papai Noel?
– O que ele puder trazer pra mim.

(Kaio, 5 anos)

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Ho ho ho!

Eu estava assistindo televisão com a minha sobrinha, quando passou uma propaganda de brinquedos e ela disse:
– Tia, tô me sentindo muito Natalina!
– É, Sofia? Por quê?
– Porque eu já me sinto pronta para ganhar os presentes de Natal.

(Sofia, 6 anos)

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Muito trabalho doméstico

– Anita, agora vou trabalhar e preciso de sossego!
– Hum, não sou muito boa nisso não…

(Anita, 4 anos)

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Pequeno grande herói

Ícaro estava assistindo um comercial em que aparecia um garotinho com deficiência visual e me perguntou:
– Mãe, você sabe o que ele tem?
Estava explicando que o menino não podia enxergar quando ele me interrompeu:
– Não, mãe. Ele tem o super poder de não ter medo do escuro!

(Ícaro, 3 anos)

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De coração

– Mãe, vamos adotar um irmãozinho? A gente não precisa esperar nascer, sabe? Tem tantas crianças no orfanato esperando uma família e podemos fazer elas felizes.

(Miguel, 7 anos)

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O ovo e a galinha

– Eu não entendo. De onde vêm as galinhas se todos os pintinhos são meninos?

(Anita, 6 anos)

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Hello darkness, my old friend

Eu estava com o meu sobrinho vendo um filme de Zumbis em que o protagonista tinha que ficar confinado em seu apartamento para não ser pego. O Miguel disse:
– Tio, ele vai fazer da solidão a melhor amiga dele, né?

(Miguel, 8 anos)

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Jovem ainda

– Kelinha, você devia se vestir melhor.
– Como assim?
– É, suas roupas tem muitos enfeites, é muito infantil. Você já tá bem grandinha pra se vestir assim.
– Mas eu ainda sou criança.
– Por dentro, todo mundo é.

(Vinícius, 8 anos e Kely, 16)

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Sorte grande

Meu filho me disse que consegue sonhar com as coisas que vão acontecer. Então eu falei:
– Você poderia sonhar com os números da Mega-Sena, né?
– Assim que eu sonhar, te digo.
No dia seguinte, quando fui acordá-lo para ir para a escola, ele reclamou:
– Mamãe, não tem como sonhar com os números da Mega-Sena! Toda vez que vou sonhar com eles, você me acorda pra ir para a escola.

(Rafael, 6 anos)

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