No parquinho, ela brincava na casinha de plástico. Abre daqui, fecha dali e, de repente, uma revoada de crianças barulhentas (acho que isso é redundância, não sei não) passa correndo pelo lugar. Ela observa pela janela da barraca, atenta, séria, entretida aos movimentos da molecada. E quando a turma ameaça correr em direção à saída, ela pára na porta e grita:
– Ei, venham papá, quianças!
(Nina, 2 anos)